terça-feira, 26 de julho de 2011

Assistente Social

O profissional denominado Assistente Social atua na realidade social através do atendimento de demandas, elaboração de pesquisas e construção de propostas que visam o atendimento às necessidades sociais da população. A associação da “moça boazinha” ao profissional de Serviço Social se deve ao senso comum de que a  ajuda e o cuidado do outro são atribuições da figura feminina.

O trabalho não se restringe à pobreza. No entanto, a realidade social e econômica do país faz com que o trabalho deste profissional esteja em grande parte ligado a população mais empobrecida da sociedade. Mas o assistente social atua na busca da efetivação de direitos, atingindo toda a população.

É uma profissão que atua no campo das políticas sociais, entre estas, a da Assistência Social. Se opõe ao assistencialismo mediante a prática d expansão dos direitos. É uma profissão regulamentada e que só pode ser exercida por assistentes sociais. O trabalho realizado por este profissional é remunerado, recentemente foi garantido a ele uma carga horária de 30hs semanais, possui competências e atribuições especificas, atuando nas mais diversas áreas, seja na iniciativa pública ou privada.

O Assistente Social realiza estudos e pesquisas para avaliar a realidade e emitir parecer social, além de propor medidas e políticas sociais. Planeja, elabora e executa projetos sociais. Presta consultoria a instituições públicas e provadas no que tange as questões sociais. Realiza estudos socioeconômicos, atua no magistério de Serviço Social, dentre outras atividades.

A prática profissional do Assistente Social é orientada por um Código de Ética, bem como por princípios firmados na Constituição de 1988. Portanto, é proibido a esse profissional praticar e ser conivente com condutas anti-éticas, crimes ou contravenções penais na prestação de seus serviços profissionais. É uma profissão que requer formação universitária e dispõe de autarquias que fiscalizam e orientam o seu exercício profissional.

O Assistente Social atua no campo das políticas sociais com o objetivo de viabilizar direitos da população: na saúde, na educação, na previdência social, na habitação, na assistência social e na esfera do trabalho. Atuam na justiça, nas Varas de Família e nas instituições do sistema penal e de medidas socioeducativas para adolescentes em conflito com a lei.

Atenção: não se deve usar a expressão Serviço Social para identificar práticas assistenciais. Assistencialismo é o contrário da proteção social. É um acesso a um bem através da doação, neste caso não há garantia de cidadania.

segunda-feira, 25 de julho de 2011

A Terceirização no Brasil




A Terceirização vem sendo utilizada como ferramenta administrativa há várias décadas. Há muitos anos, nas empresas do primeiro mundo e no Brasil, se pratica a contratação, via prestação de serviços, de empresas especializadas em atividades, que não podem ser desenvolvidas no ambiente interno da organização.

A terceirização encontra sua origem durante a II Guerra Mundial, quando os Estados Unidos aliaram-se aos países europeus para combater as forças nazistas e também o Japão. Hoje, se investe em uma ação mais caracterizada como sendo uma técnica moderna de administração e que se baseia num processo de gestão, que leva à mudanças estruturais na empresa, a mudança cultural, procedimentos, sistemas e controles, capilarizando toda a malha organizacional, com um objetivo único quando adotada: atingir melhores resultados, concentrando todos os esforços e energia da empresa para a sua atividade principal.

Para tanto, o sucesso de sua aplicação está na visão estratégica que os dirigentes deverão ter quando de sua aplicação nas empresas, de modo que ela se consolide como metodologia e prática. A terceirização demonstra o fomento para a abertura de novas empresas, com oportunidade de oferta de mão-de-obra, restringindo assim, de certo modo, o impacto social da recessão e do desemprego.

No Brasil, a noção de terceirização foi trazida por multinacionais por volta de 1950, pelo interesse que tinham em se preocupar apenas com a essência do seu negócio. As empresas que têm por atividade limpeza e conservação também são consideradas pioneiras na terceirização de serviços no Brasil, pois existem desde, aproximadamente, 1967.

O Brasil é o grande mercado da Terceirização na América Latina, destacando-se como o país com melhor potencial de atração de empresas que queiram terceirizar serviços. As mudanças constantes do macro-ambiente exigem, cada vez mais, que as empresas projetem seus empreendimentos, tornando-os capazes de superar seus concorrentes, obtendo maior crescimento. É necessário e fundamental possuir o profundo conhecimento do ambiente interno e externo que estão inseridos, sendo possível apenas definir novas idéias.


Na verdade, a terceirização é um fenômeno que se estabeleceu nos meios empresariais de forma abrangente e que vem se solidificando cada vez mais. Tal feito interfere na clássica e pragmática relação de emprego, pois transfere a execução de certas atividades para outras empresas, visando ao incremento da competitividade pelo aumento da produtividade, que poderá possibilitar a redução de custos e o aumento de qualidade.


quarta-feira, 20 de julho de 2011

FELIZ DIA DO AMIGO!

Algumas pessoas conseguem fazer o mundo um melhor lugar pra viver... essas pessoas são com certeza especiais e eu as chamaria de amigos, de preferência meus amigos!

Mas esses amigos não são só meus... não quero, nem posso tomar posse deles... esses amigos deveriam pertencer a todos nós. Então, estaríamos acompanhados sempre por pessoas que nos ajudariam na necessidade, vibrariam com o nosso sucesso, segurariam as nossas mãos nas quedas, nos motivariam para lutar, dariam brilho aos nossos dias, nos ensinariam a amar!

Você há de concordar comigo, que, assim, o mundo seria muito melhor, não acha!

Como disse antes, esses amigos existem... ufa! Mesmo o mundo sendo esse mundo. Esses amigos podem não representar todos os seus conhecidos, mas com certeza são inesquecíveis pra você. Senão você não os chamaria de amigos!

Espero que um dia possa fazer parte dessa sua lista de estrelas!

E quem sabe juntos possamos iluminar o céu, numa constelação!

Obrigada por ser meu amigo... por amar!

Feliz dia do(a) amigo(a)

terça-feira, 19 de julho de 2011

Resenha crítica do Filme "Tempos Modernos"

O filme aborda o início de uma ideologia que vai posteriormente gerar os princípios da Administração Científica. O personagem principal é um empregado de uma grande fábrica (Charles Chaplin), que realiza o trabalho repetitivo de apertar parafusos. De tanto apertar parafusos, o rapaz tem problemas de stress e perde a razão sendo necessário interná-lo em um Hospital. Embora seja um filme antigo (início do século XX), ele traz temas intrínsecos a nossa realidade atual.  
Ou seja, a eterna ameaça de estafa que a vida moderna impõe: a correria diária, a poluição sonora, as confusões entre as pessoas, os congestionamentos, as multidões nas ruas, o desemprego, a fome, a miséria... dentre outros.
Devido as confusões que ele causa no trabalho diante de seu quadro de estafa, o operário vai preso por irresponsabilidade e na cadeia ele encontra tudo aquilo que ele deveria ter mediante horas de esforço físico no trabalho, ou seja comida, segurança e abrigo. Ao sair da prisão, desempregado, ele encontra a fabrica fechada, por motivo de greve. A greve representa a Teoria das Relações Humanas de Mayo que reagia a teoria clássica de Taylor.

Na sua busca por emprego ele sempre era instruído a fazer algo, mas fazia errado e era novamente demitido. Nesse ponto demonstra a importância da necessidade do treinamento das pessoas antes de ingressarem na empresa.
O filme faz uma crítica ao sistema de trabalho adotado na época (Taylor) onde as pessoas se submetiam a enormes jornadas de trabalho, péssimas remunerações e condições de trabalho, a falta de incentivos aos trabalhadores, ou seja, uma crítica ao sistema capitalista desigual, que na época acabou por contribuir para a marginalização das pessoas.

Existe uma outra personagem do filme, uma menina do cais que se recusa a passar fome, vive na miséria e tem de roubar alimentos para comer, pois, além disso, mora com as suas duas irmãs menores, seu pai está desempregado e as três são órfãs de mãe. O pai morre durante uma manifestação de desempregados e as duas pequenas são internadas em um orfanato. A moça foge para não ser internada e volta a roubar comida. A sua história cruza com a do operário: depois de roubar o pão de uma senhora, a polícia vai prendê-la e o operário assume a autoria do assalto. Ela representa a situação de marginalização das pessoas.
Portanto, o filme que faz uma crítica ao sistema desigual da época, mostrando a realidade dos operários e a dos patrões, e a desordem encontrada nos centros das cidades. A racionalização do trabalho.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

A IMPORTÂNCIA DO TRABALHO EM EQUIPE!

O tema é muito discutido na mídia, em palestras, seminários; e tem se destacado como uma das competências que o profissional deve ter para se destacar em meio a um processo seletivo. Trabalhar em equipe é um exercício de paciência, comunicação e permissão para que as pessoas encontrem seus espaços para propor e testar novas idéias.

O psicólogo Abraham Maslow constatou através de seus estudos que o indivíduo possuem vários tipos de necessidades. Uma vez descoberta essas necessidades, ele as destacou em uma pirâmide que representa uma escala de importância. Uma dessas necessidades se trata do relacionamento interpessoal, ou seja saber se relacionar com o outro e sermos aceitos por eles. Pode-se afirmar que sem isso o nosso trabalho se torna enfadonho e monótono.

Mas há uma diferença entre trabalho em grupo e trabalho em equipe.  O grupo é um conjunto de pessoas com objetivos comuns, que em geral se reúnem por afinidades. No entanto, esse grupo não é uma equipe. Pois, equipe é um conjunto de pessoas com objetivos comuns  atuando no cumprimento de metas específicas. Ou seja, em uma equipe todos trabalham juntos para atingir  uma meta específica, fazer um bom trabalho.

Um equipe eficaz é mais do que ter um grupo de pessoas. O trabalho em equipe precisa ser planejado, elaborado; pois não se trata de uma técnica administrativa e sim de uma princípio de gestão. Ele requer nivelamento de informações para que todos caminhem na mesma direção.

Uma das maiores riquezas no trabalho em equipe está na diversidade de contribuições, afinal é lógico que as pessoas não são iguais. Nesse sentido, opiniões, formações, ponto de vista, qualificações diferentes; só qualificam cada vez mais a natureza do trabalho a ser realizado. Ninguém pode acumular sozinho todas as áreas do conhecimento para garantir o melhor atendimento de nossas necessidades atuais.

É importante salientar que diferente do trabalho em grupo, em uma equipe cada membro sabe o que os outros estão fazendo e sua importância para o sucesso da tarefa. A equipe tem um objetivo em comum, mas desenvolvem metas coletivas que devem estar direcionadas ao alcance daquilo que foi determinado. Daí a necessidade do profissional de hoje procurar adquirir novos conhecimentos das mais diferentes especialidades que as novas tecnologias tem solicitado. Portanto, destaca-se hoje no mercado de trabalho aquele profissional que tenha conhecimento em outras línguas, em informática, etc. Para determinados cargos não basta que o profissional tenha somente o nível superior, mas que sejam especialistas, mestres ou até doutores.

Alguns autores relatam que o trabalho em equipe pode ser entendido como uma estratégia do homem para melhorar a efetividade do trabalho. Para alcançar essa realidade a equipe precisa saber a missão e visão da empresa, as metas e objetivos a serem alcançados (neste caso é preciso que a comunicação entre as pessoas seja bastante clara), respeitar a individualidade do outro (cada um tem seus talentos), estabelecer os papéis e funções de cada um, aprender a lidar com os conflitos (pois é inevitável os choques de opiniões); e realizar a avaliação e monitoramento dos trabalhos.


Portanto, saber trabalhar em equipe pode ser um diferencial de um sujeito para que ele se destaque no mercado de trabalho e se desenvolva profissionalmente. Mas convém destacar que trabalhar em equipe é muito mais divertido do que trabalhar individualmente!

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Educação Financeira.

Na Revista VOCÊ RH, edição 16, saiu uma matéria muito interessante acerca de uma ferramenta importante para o setor de RH: a de educação financeira.

A matéria mostra que a falta de planejamento financeiro do funcionário pode afetar o seu desempenho no trabalho, deixando de ser um problema pessoal. Aí é a hora em que o RH entra, na busca de ajudar esse funcionário a planejar.

Muitas empresas começam a adotar programas de educação financeira onde os funcionários recebem orientação  sobre como utilizar a planilha de orçamento doméstico, que vai ajudá-los  não somente na organização de seus gastos, mas também a rever seus padrões de consumo. O interessante nisso tudo, é a busca pela aceitação de novos valores. Numa país onde as pessoas tem tido cada vez mais acesso a itens que antes eram inacessíveis, fica difícil controlar o consumismo. E isso é tão preocupante, que os maus exemplos se perpetuam dentro de nossas casas.

Outro fator interessante é que as empresas estão se preocupando com o sigilo das informações. Funcionários que procuram ajudam, terão toda a orientação deforma sigilosa, não o expondo aos colegas de trabalho. Muitas vezes esse programa é gerenciado por um Assistente Social, que já em traz em sua bagagem profissional e em seu aprendizado acadêmico o saber lidar com situações delicadas.

Atitudes que só enobrecem as empresas que se preocupam também com seus funcionários. Sabemos que o impacto maior vai ser ainda na lucratividade da empresa. Porém essa ação pode ganhar rumos maiores, orientando cada vez mais as pessoas a saber lidar com a sua situação econômica. Evitando endividamentos e proporcionando meios dessas pessoas alcançarem seus sonhos.


Segue abaixo algumas dicas que foram dadas por um especialista em Finanças Pessoais (André Massaro):

  1. ATENÇÃO AO COMPORTAMENTO. Funcionários com hábitos de consumo incompatíveis com seu salário podem estar com problemas de endividamento e desequilíbrio financeiro;
  2. NÃO FACILITE DEMAIS. Não incentive o endividamento de seus funcionários. A empresa deve ser criteriosa  na oferta de crédito consignado e de outras "facilitações financeiras";
  3. INVISTA EM EDUCAÇÃO. Desenvolva um programa de educação financeira regular e consistente  para conscientizar os empregados sobre a importância do equilíbrio das contas pessoais;
  4. NÃO CONDENE. AJUDE. Não exponha nem condene um funcionário com problemas financeiros. Procure orientá-lo e ajudá-lo, desde que essa ajuda não implique em emprestar dinheiro;
  5. É PROBLEMA DA EMPRESA, SIM SENHOR! Não trate o desequilíbrio financeiro dos funcionários como um problema pessoal. Afinal, a empresa arca com o ônus da queda da produtividade causada pelo estresse financeiro.

quinta-feira, 14 de julho de 2011

ATITUDES PARA DIMINUIR OS IMPACTOS DA ROTATIVIDADE


Existem algumas atitudes que o gestor pode tomar para que se possa diminuir o índice de rotatividade na sua empresa, como por exemplo, o simples fato da empresa possuir um programa de Planejamento de Carreiras já é fator para a diminuição da rotatividade.

Outra atitude que precisa ser tomada é procurar saber como os funcionários estão percebendo a empresa em que trabalham. Uma pesquisa de clima pode ajudar nessa escuta, ou até mesmo chamá-los para uma conversa informal. Nessas conversas, é preciso deixá-los à vontade para falar e fazer perguntas sobre ações que podem ser feitas para melhorar o clima e aumentar a motivação.

Essa visão sobre como está o clima na empresa pode ser feita também no momento da entrevista de desligamento, assim haverá a oportunidade de perceber onde é preciso mudar. No momento em que um funcionário pede demissão, a empresa tem a oportunidade de conhecer pontos de melhoria importantes. É claro que existem exceções, mas em regra geral, os funcionários têm muito a falar sobre questões internas que podem estar sendo ignoradas pelos gestores.

Capacitar os funcionários também pode ser uma boa escolha, pois além de ser uma forma de melhorar o trabalho da empresa, é uma excelente ferramenta para reduzir a rotatividade de pessoas.

Além dessas ações, existem outras que podem ser tomadas para diminuir o índice de rotatividade, como por exemplo:

• Praticar o endomarketing;
• Motivar constantemente os funcionários;
• Pagar salários acima da média;
• Oferecer benefícios que melhore a qualidade de vida dos funcionários;
• Ter metas e objetivos realistas;
• Abrir um canal de comunicação para os colaboradores, onde eles possam expressar suas opiniões e sugestões sem terem o medo de serem repreendidos;
• Acima de tudo: tratá-los com respeito!


terça-feira, 12 de julho de 2011

Há semelhanças entre Gestão de Competências e Gestão de Desempenho?

Atualmente as empresas tem adotado o modelo de Gestão de Competências como principal metodologia de planejamento estratégico. Esta se trata da forma de detectar e medir os conhecimentos e as habilidades necessárias para a execução de determinadas tarefas. Ou seja, Gestão de Competências diz respeito a avaliar se determinados profissionais possuem a real competência (conhecimento + habilidade) para exercer aquela atividade.

Com relação a Gestão de Desempenho ela procura estimular ou julgar o valor, as qualidades de uma pessoa. Constitui uma técnica imprescindível na atividade administrativa. Seu caráter é fundamentalmente orientativo uma vez que redireciona os desvios, aponta para as dificuldades e promove incentivos em relação aos pontos fortes.

Ambas as Gestões (competência e desempenho) dizem respeito a unir competências da organização com as de seus colaboradores, portanto o principal objetivo de ambas está na função de atrair, desenvolver e manter o pessoal necessário para o alcance dos objetivos organizacionais. Ou seja, as duas gestões orientam e promovem a integração dos diversos subsistemas de recursos humanos.

Outra semelhança é que em ambas as gestões pressupõem um processo que considera a interdependência entre os atos de planejar, acompanhar e avaliar.

Há ainda alguns estudiosos que afirmam que ambas as gestões podem intensificar o controle social sobre o trabalhador, bem como levar à individualização do trabalho. Fato é que, embora sejam vistas de forma teoricamente fragmentada, existe uma correlação entre elas, parecem complementar-se dentro de um contexto de gestão organizacional.

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Atitude!

Olá caros amigos,

Recebi este e-mail de uma amiga muito querida, em um momento bem oportuno... resolvi compartilhar com vocês... Obrigada Mara! Afinal, atitude é tudo!


"Luis é o tipo de cara que você  gostaria de conhecer. Ele estava sempre de bom humor e sempre tinha algo  de positivo para dizer. Se alguém lhe perguntasse como ele estava, a  resposta seria logo: 'Ah.. Se melhorar, estraga'. 
Ele era um gerente especial em um restaurante, pois  seus garçons o seguiam de restaurante em restaurante apenas pelas suas atitudes. Ele era um motivador nato.  Se um colaborador estava tendo um dia ruim, Luis  estava sempre dizendo como ver o lado positivo da situação. 
Fiquei tão curioso com seu estilo de vida que um dia  lhe perguntei: 'Você não pode ser uma pessoa positiva todo o tempo. Como faz isso?'

Ele me respondeu: 'A cada manhã, ao acordar, digo para mim mesmo: Luis, você tem duas escolhas hoje: Pode ficar de bom humor ou de mau humor. Eu escolho ficar de bom humor. Cada vez que algo ruim acontece, posso escolher  bancar a vítima ou aprender alguma coisa com o ocorrido. Eu escolho aprender algo. Toda vez que alguém reclamar, posso escolher aceitar  a reclamação ou mostrar o lado positivo da vida'. 'Certo, mas não é fácil' - argumentei. 

'É fácil sim', disse-me Luis. 'A vida é feita de escolhas. Quando você examina a fundo, toda situação sempre  oferece escolha. Você escolhe como reagir às situações. Você escolhe como as pessoas afetarão o seu  humor. É sua a escolha de como viver sua vida'.
Eu pensei sobre o que o Luis disse e sempre lembrava  dele quando fazia  uma escolha. 
Anos mais tarde, soube que Luis um dia cometera um  erro, deixando a porta de serviço aberta pela manhã. Foi rendido por assaltantes. Dominado, e enquanto tentava abrir o cofre, sua mão tremendo pelo nervosismo, desfez a combinação do segredo. Os ladrões entraram em pânico e atiraram nele. Por sorte foi encontrado a tempo de ser socorrido e  levado para um hospital.. 
Depois de 18 horas de cirurgia e semanas de  tratamento intensivo, teve alta ainda com fragmentos de balas alojadas em seu corpo. Encontrei Luis mais ou menos por acaso. Quando lhe perguntei como estava, respondeu: 'Se melhorar, estraga'. Contou-me o que havia acontecido perguntando: 'Quer ver minhas cicatrizes'? Recusei ver seus ferimentos,  mas  perguntei-lhe o que havia passado em sua mente na ocasião do  assalto. 'A primeira coisa que pensei foi que deveria ter  trancado a porta de trás', respondeu. 'Então, deitado no chão, ensangüentado, lembrei  que tinha duas escolhas: Poderia viver ou morrer. Escolhi viver'! 
'Você não estava com medo'? Perguntei. 'Os para-médicos foram ótimos. Eles me diziam que tudo ia dar certo e  que ia ficar bom. Mas quando entrei na sala de emergência e vi a  expressão dos médicos e enfermeiras, fiquei apavorado. Em seus lábios eu lia: Esse aí já era. Decidi então que tinha que fazer algo'. 
'O que fez' ? Perguntei. 
'Bem.. Havia uma enfermeira que fazia muitas  perguntas. Perguntou-me se eu era alérgico a alguma coisa. Eu respondi: sim. Todos pararam para ouvir a minha resposta. Tomei fôlego e gritei; Sou alérgico a balas! Entre risadas lhes disse: Eu estou escolhendo viver, operem-me como um  ser vivo, não como um morto'. 
Luis sobreviveu graças à persistência dos médicos...  mas sua atitude é que os fez agir dessa maneira. 
E com isso, aprendi que todos os dias, não importa  como eles sejam, temos sempre a opção de viver plenamente. 

Afinal de contas, 

"ATITUDE É TUDO".
 

sexta-feira, 8 de julho de 2011

Resenha Crítica do Livro "Quem mexeu no meu queijo" de Spencer Johnson, M. D.

Por: Danielle Alencar.

O livro "Quem mexeu no meu queijo" é muito conhecido no mundo corporativo e utilizado em treinamentos. Ele traz diversos temas a serem discutidos e por isso, embora, já seja bastante conhecido há sempre o que aprender com ele.

Alguns estudiosos o criticam como sendo mais um livro de auto-ajuda americano, mas ele não é só isso. Ele é um livro que nos faz pensar  no presente e no futuro, em como planejar não somente a nossa vida pessoal, profissional, mas pensar como é importante o planejamento estratégico dentro de uma organização.

O livro mostra as conquistas adquiridas com o trabalho, as oportunidades, o cheiro do queijo, mas o mais importante é que ele explica como devemos nos portar diante das oportunidades que podem vir fácil (ou não), mas ir embora fácil também se não aprendermos a mantê-las vivas.

Na nossa vida profissional, no mercado de trabalho, destacam-se aqueles que conseguem transpor os desafios, que no livro são bem representados pelos labirintos. Porém muitas vezes esses labirintos nos causam medo e por isso nos acomodamos, ficando na "zona de conforto", evitando caminhar pelo labirinto. Mas como saber se o "novo" não pode nos trazer grandes surpresas, oportunidades. Nesse sentido fica muito claro, quando o autor coloca quem procura enfrentar os desafios  e acreditar no seu potencial é capaz de manter-se no mercado de trabalho.

No entanto, não seria prudente entrar no labirinto sem antes ter um "plano". Sem objetivos ou metas não há como alcançar resultados positivos. Iremos andar em círculos, sem saber se o que estamos fazendo vai resultar em algo. No livro, os duendes representam muito bem essa realidade, afinal um dia o queijo iria se esgotar, daí a necessidade de planejar. Definir pontos importantes, fraquezas, fortalezas, traçar estratégias para alcançar as metas, enfim o sucesso. E perceber quando é tempo de queijo novo. Nesta obra o queijo novo pode representar o que queremos alcançar em uma organização ou as metas pessoais do ser humano, aquilo que queremos alcançar em nossas vidas.

Afinal, "Quem mexeu no meu queijo" é uma metáfora relacionada a necessidade de mudanças. Adaptar-se a essas mudanças é fator importante em uma sociedade globalizada, em que todos os dias surgem novas informações, se agregam novos valores. "Aprender" a superar desafios pode não ser uma tarefa fácil a ser alcançada e pode também não existir métodos adequados a seguir, mas quebrar paradigmas significa ainda vencer o medo, repensar os conceitos e traçar novos caminhos. O mundo está cheio de duendes, que tem medo do novo e preferem permanecer em suas salas, em seus birôs. Mas esses acabam pecando por "excesso de confiança" e perdem oportunidades que podem ser únicas.

É preciso ter cuidado com rotinas engessadas, pois aqueles que não conseguem transpor a essa realidade, provavelmente não conseguirão crescer profissionalmente. Não conseguem fazer uma avaliação quanto a sua conduta pessoal e profissional; e quando a fazem colocam a culpa no outro. Essa autoavaliação, quando feita na medida certa, nos faz perceber quando é necessário mudar de atitude ou não, bem como saber se estamos no caminho certo para alcançar nossos objetivos.

A mudança de atitude nem sempre se trata de um processo rápido, pois junto a ela acompanham muitas implicações que podem mudar suas vidas e nem sempre são aceitas pelos os outros. Portanto, mas uma vez é necessário destacar a necessidades de planejar. E quando se fala em mundo do trabalho, devemos aliar a esse planejamento a busca por atualização constante, competência profissional, Inteligência emocional, boa rede de relacionamentos,  uma boa dose de resiliência, dentre diversos outros fatores.

E é essa mudança de mentalidade que o livro trabalha, nos colocando a refletir se estamos agindo corretamente, se é possível melhorar! A busca pelo sucesso profissional depende prioritariamente de você!

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Os erros mais comuns na entrevista de emprego

A revista EXAME.com divulgou uma pesquisa interessante acerca dos erros mais comuns que as pessoas costumam cometer durante uma entrevista de emprego. Achei interessante compartilhar com vocês.

Os erros mais comuns são:


  • Não saber nada sobre a empresa

Isso é mais comum do que imaginamos... pessoas vão as entrevistas sem saber ao certo do que se trata aquela empresa, então como se apresentar bem?
No mundo de hoje, onde a internet tornou-se acessível a todos, é o melhor canal para pesquisar acerca da empresa, conhecer que tipo de serviço ela oferta, qual a sua missão, visão, e, se trata de uma oportunidade de verificar se o que você procura está alinhado aos valores daquela empresa.

  • Não estar preparado para falar sobre si mesmo.
Em uma entrevista há, geralmente, uma série de outras pessoas concorrendo a vaga, portanto você precisa fazer o diferencial. em um exame de autoconhecimento, defina seus pontos fortes e fracos; liste suas conquistas profissionais e esteja preparado para deixar a sua marca!
  • Não ter perspectivas
Planeje seu futuro. Aquela frase que as vezes parece ser piegas: "Como você se vê daqui a cinco anos?" é mais usada e importante do que você imagina. Se você não sabe o quer daqui a 5 anos, não será o gerente da empresa que vai dizê-lo o que fazer. Tenha personalidade.
  • Olhar para o chão
Do que você tem medo? Não podemos negar que em toda entrevista existe um processo de ansiedade, natural! Mas não olhar as pessoas nos olhos demonstra insegurança, timidez, falta de confiança. Portanto, se esforce e se por algum motivo ainda não conseguir, há uma dica interessante (antiga, mas válida) procure olhar para a sobrancelha do entrevistador. Porém, cuidado! Todo excesso é prejudicial, afinal o entrevistador não vai te morder e se você se preparou não tem o que temer.

  • Chegar atrasado
Isso eu acho imperdoável. Sei que imprevistos acontecem, mas nesses casos não custa ligar e dizer que vai atrasar cinco minutinhos e dizer o real motivo. Mas para evitar esse tipo de constrangimento, procure se organizar um dia antes se possível, verificar como você vai chegar no local, que tipo de contratempos você pode evitar. Afinal é você quem precisa do emprego! Procure chegar ao menos 30 minutos antes do combinado.

  • Pouco interesse
Se você não tem interesse pela vaga de verdade, é melhor procurar outra opção. Do contrário você pode até mesmo fechar as portas da empresa pra você em futuras oportunidades. para demonstrar interesse faça perguntas inteligentes ao entrevistador. Perguntar o que ele espera de você, ou aspectos fundamentais do funcionamento da empresa, pode ser interessante. Só tome cuidado para não falar demais e assim, não dá espaço para o recrutador falar.

Espero que essas dicas tenham ajudado de alguma forma.

Um forte abraço e boa sorte

Danielle

Obs: Embora, os tópicos tenham sido divulgados pela revista eletrônica, os comentários foram formulados por mim

sexta-feira, 1 de julho de 2011

RESPOSTA DE DEUS

Para "inaugurar" esse blog, resolvi postar uma mensagem de um autor desconhecido, com a finalidade de agradecer a Deus por tudo o que ele me confia e compartilhar com vocês esse presente que me foi dado.

Diz assim...

"Eu pedi a Deus que tirasse o meu orgulho, e Ele disse não! Não lhe cabia tirá-lo, mas a mim deixá-lo.
Eu pedi a Deus que me desse paciência e Ele disse que a paciência nasce das tribulações. Ela não é concedida, mas vencida.
Eu pedi a Deus que me concedesse a felicidade, e Ele disse não! Ele me daria a benção, a felicidade viria de mim mesmo.
Eu pedi a Deus que me poupasse do sofrimento e Ele disse não! Ele disse que a dor me afasta das ilusões da vida, e me leva para mais perto dele.
Eu pedi a Deus que fizesse crescer a minha vida espiritual, e Ele disse não! Ele disse que eu devo crescer por mim mesmo, mas Ele vai podar-me como ramo para produzir frutos.
Eu perguntei a Deus se Ele me ama, e Deus disse que sim! Ele me deu seu único filho que morreu por mim e me quer um dia no céu pela minha fé.
Então, eu pedi a Deus que me ajudasse a amar os outros como Ele ama, e Ele me disse: ah! Finalmente você me compreendeu!"

Um forte abraço a todos.

Bem vindos...

Esse blog: "Faça você a diferença!" tem a finalidade de divulgar fatos importante para o crescimento pessoal e profissional das pessoas. Trocar informações acerca do mundo do trabalho, capacitar e impulsionar idéias. Que ele seja uma ferramenta de educação, formação pessoal e desenvolvimento profissional.